Oportunidade

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

QUE MARANHÃO NA VERDADE QUEREMOS? *

Os preocupantes resultados de uma realidade socioeconômica e ambiental gerada nas ultimas décadas no âmbito do estado do Maranhão, no entendimento de algumas organizações não-governamentais, as quais buscando soluções há algum tempo, registraram várias realidades socioeconômicas e ambientais, concluindo que tais dados estatísticos de fato refletem os nossos agentes públicos direta e indiretamente responsáveis pelos vergonhosos vários índices de desenvolvimento existentes nos municípios da baixada eleitoral ocidental, da baixada e litoral oriental, e de parte da região dos cocais.

Esses dados, somados ao que de oficial publica o Instituto de Pesquisa de Estudos Aplicados, igualmente o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, e a Fundação Getulio Vargas, permite inclusive observar que ao contrario do estado do Ceará e da Bahia, o Maranhão economicamente não cresceu em comparação ao volume dos recursos e ajuda financeira recebida, justamente porque assim optaram seus agentes públicos, quando com vistas a garantir eleições, decidiram por desprezar a implantação de Metas Estruturais necessárias a exemplo da massificação urgente de mão-de-obra capaz de viabilizar o funcionamento e a manutenção de vários Setores da Economia, enquanto prioridade para minimizar neste estado a tensão Social gerada pela pobreza e miséria.

Mesmo assim, continuamos a ter esses tipos de representantes no Senado federal, na Câmara dos Deputados, nas 217 Câmaras de Vereadores e Prefeituras, no palácio dos Leões, e no de Manoel Bequimão. Todos na sua grande maioria, no que eles próprios demonstram, defensores de seus interesses individuais e familiares, deixando de lado o interesse pela questão publica e coletiva, conforme noticiosos publicados.

A própria realidade gerada pela desatenção dessas ditas autoridades pública, em relação a péssima prestação dos Serviços Públicos estadual e municipais, fala por si só, qualificando-as de co-responsáveis pela proposital manutenção da pobreza e miséria nas varias regiões deste estado, resultante das inconseqüentes causas do imediatismo atrelado ao politiqueiro assistencialismo, que tradicionalmente vem sendo capaz de eleger secretários de estado, prefeitos, vereadores, deputados, senadores e governadores.

Apenas para ilustrar a mencionada desatenção, citamos a principio as conseqüências do desordenamento fundiário neste estado, uma preocupante realidade resultante da falta de fiscalização por parte da Corregedoria-Geral do Tribunal da Justiça estadual, dito responsável pela manutenção da credibilidade da tal "fé publica registral", neste caso trabalhada pelos Cartórios de Registro de Imóveis, neste estado.

Uma irresponsável e suspeita desatenção, que forçou o atual governo deste estado, a desapropriar via judicial as terras exigidas pelos projetos da Petrobrás, no município de Bacabeira-MA, motivado pela comprovada bagunça fundiária ali existente. Uma preocupante situação também existente nos demais 216 municípios, e em especial nas terras das glebas Tibiri-Pedrinhas e Itaqui-Bacanga, estas ultimas da própria União federal.

Decisões nesse sentido por parte do governo estadual, devem ser estendidas a vários outros municípios, onde é comum a bagunça fundiária, há varias décadas beneficiando grileiros, muitos dos quais patrocinadores de campanhas eleitorais, em prejuízo daqueles que deixam de investir nos nossos Distritos Industriais, sem falar no suspeito registro de documentos utilizados em decisão judicial, que servem para expulsar participantes da Agricultura Familiar de suas terras com características rurais, ou comprovar a propriedade de terras para terceiros, geralmente em prejuízo ao Meio Ambiente.  

Os maranhenses, na condição de cidadãos/contribuinte/e eleitores em cada uma de suas regiões, em comum concluem que se não fosse a grande maioria dos politiqueiros que estão aí, já deveriam estar sendo beneficiados pela melhoria dos Serviços Públicos gerados pelo funcionamento e manutenção de vários Setores da Economia, considerando a abençoada localização geograficamente estratégica do Maranhão.

 

(frente comunitária da gleba tibiri-pedrinhas*,e-mail: frecom_tp@hotmail.com)

      

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